O Youtuber Filipe Deschamps entrevista uma nova Inteligência Artificial e revela os avanços dessa tecnologia. Ao terminar de assistir ao video você possivelmente irá se perguntar: Quais as consequências dessa tecnologia se adotada massivamente em nossa sociedade? Como podemos minimizar as consequências negativas da Inteligência Artificial em nosso futuro?
Entrevistar essa Inteligência Artificial foi a experiência mais SENSACIONAL que eu tive sobre onde estamos nos metendo com essa história toda e quais desafios teremos daqui pra frente. E o detalhe mais importante é que eu não treinei essa rede neural em nenhum momento… tudo isso foi retornado por livre e espontânea vontade da I.A.
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O ponto que mais me chamou atenção foi quando ela falou do meu canal aqui no YouTube, sobre substituir Youtubers com Deepfakes e o resumo das boas práticas do Clean Code. E eu recebi faz alguns dias o convite para testar essa Inteligência Artificial e um dos termos especificava que os resultados obtidos não poderiam ser atribuídos aos criadores desse sistema, só poderia ser atribuído ao meu nome ou nome da minha empresa. Eu fiquei confuso, pois não vejo ninguém respeitando isso, só que para eu não quebrar nenhum contrato (ainda mais pelo tema discutido poder ser considerado sensível), vou omitir por enquanto qual I.A. foi utilizada (e dá tranquilamente para adivinhar qual foi). E a versão em vídeo das respostas foi gerado com um serviço chamado Synthesia.
Outro detalhe importante é que nenhuma resposta devolvida por essa Inteligência Artificial foi alterada. Algumas respostas foram removidas por completo por ultrapassarem o que eu considero o limite do tolerável (inclusive, segundo os termos é a obrigação nossa de filtrar essas coisas antes de compartilhar), mas tudo o que está dentro desse vídeo é uma combinação de sessões que tive com a I.A. e nenhuma resposta dela foi melhorada ou lapidada.
Do meu lado, eu gravei uma versão desse vídeo falando exatamente o que eu enviei como input, mas ficou uma experiência dolorosa de se assistir como humano, então para “mesclar” melhor o vai-e-volta de perguntas e respostas eu adiciono um pouco de “ruído” quando a câmera volta para mim, coisa que ela não faz nas respostas obviamente, mas se fizesse ficaria MUITO mais realista e menos “exato” e robótico. Independente do ruído, eu sempre falo no vídeo a informação principal e nos meus testes, mesmo mandando inputs com ruído, o motor por trás dessa rede neural sabia entender com perfeição o que de fato eu tava querendo perguntar. E segue aqui a transcrição exata do que aconteceu em inglês: https://gist.github.com/filipedescham…
