Afinal, o que é Neuromarketing? Desvendando o que ele faz.

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Para falar sobre Neurovendas devemos primeiro falar sobre o Neuromarketing.

Neuromarketing é ciência aplicada, estuda o funcionamento do cérebro em decisões de compra com dispositivos tecnológicos.

Mas afinal, o que realmente faz o Neuromarketing?

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O Neuromarketing analisa e determina a maneira pela qual os estímulos publicitários, o comportamento dos comerciais, os discursos dos fornecedores impactam a resposta do cérebro, fornecendo ferramentas valiosas para aprender a se comunicar com ele de maneira mais fácil e eficiente.

Entre o que as pessoas dizem e o que elas fazem, há uma grande lacuna 

O neuromarketing é muito importante hoje em dia, pois as técnicas tradicionais de investigação consciente e a aquela pesquisa de respostas não produzem resultados completos e, às vezes, são inúteis. Isso porque analisam apenas os níveis conscientes de resposta do consumidor, afinal, as pessoas precisam raciocinar antes de responder a uma pergunta.

Descobrimos que os motivos são básicos, como por exemplo não parecer uma pessoa ruim ou boba, daí o entrevistado opta por dizer ao entrevistador o que ele acha que o entrevistado quer ouvir: é por isso que entre o que as pessoas dizem e o que elas fazem, há uma grande lacuna.

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Analisando esse comportamento e comparando com os estudos feitos, descobrimos que 85% das decisões que tomamos na nossa vida diária são tomadas subconscientemente e apenas 15% são tomadas conscientemente.

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As pessoas não dizem o que realmente pensam e sentem com respeito à marca, produto ou serviço. Esse comportamento das pessoas é exatamente o mesmo quando elas estão na frente de um vendedor de carros, corretor de seguros ou de imóveis, vendedor loja, etc.

Para complicar ainda mais as coisas, atualmente os clientes em potencial vivem na era digital, também chamada de era do ruído (barulho), da informação. Eles estão integrados nas suas telas móveis, recebendo quantidades incríveis de informações.

Estudos indicam que recebemos cerca de 1.400 impactos de publicidade diferentes por dia.

Tudo isso implica num maior desafio profissional das marcas para atrair a atenção, o primeiro passo para ter uma boa conexão com o cliente e a empresa.

O neuromarketing descobriu e mostrou que as decisões dos consumidores são dadas por sensações subjetivas, ligadas à estímulos sensoriais e que são ativadas espontânea e inconscientemente em frações de segundo.

Mostrou também que ao receber e tomar uma decisão de compra, esses estímulos são diferentes em homens e mulheres, diferenças fundamentais, que temos que saber, que é vital para um negócio, para uma empresa ou para um empreendedor.

Em resumo, o neuromarketing não busca por si manipular as mentes das pessoas, o que faz é descobrir o que as pessoas gostam e vender os frutos desse trabalho.

Por exemplo, nos dispositivos tecnológicos, mostramos fotos, vídeos ou ouvimos frases de venda, a partir daí  observamos através dos algoritmos os resultados e, ali, combinando todos os demais resultados num software especial, saberemos se o cérebro reagiu melhor para a cor azul ou vermelho, se uma sequência do vídeo apeteceu ou não, se o que um vendedor diz é mais significativo para a sua mente ou não (no caso das neurovendas).

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Biossensores: Este anel sem fio monitora o nível de suor da pele e do batimento cardíaco. Em termos técnicos, estaríamos falando sobre a freqüência cardíaca, o volume do pulso sanguíneo, a respiração, a condutividade da pele e sua temperatura.

Então podemos definir que o Neuromarketing é:

O uso de tecnologia para medir a atividade cerebral dos consumidores e, assim, ser capaz de usar essa informação para desenvolver melhores produtos ou serviços e saber comunicá-los melhor

O Neuromarketing tem especialidades, como a Neurovenda, que será assunto do nosso próximo artigo, onde falarei sobre este conjunto de técnicas, nascido depois de mais de 13 anos de estudos, resultando em cinco modelos científicos de como vender a mente.

 

 

 

 

 

Futuro das Ferramentas Digitais?

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