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NFTs e seu impacto cultural, econômico e social​​.

Você provavelmente já deve ter ouvido falar sobre NFTs, certo? Imagino que sim, principalmente depois do Facebook ter mudado seu nome para Meta, e NFT ser eleita a palavra do ano (2021) pelo Collins Dictionary, além das vendas milionárias de CryptoPunks e Bored Apes. Algumas celebridades também adotaram NFTs em suas PFP (profile pictures) – mas afinal de contas, que negócio é esse de NFT? A resposta é muito mais complexa do que parece.

Nesse artigo irei abordar alguns aspectos interessantes que observo nos NFTs e seu potencial de transformação, bem como seus impactos culturais, econômicos e sociais. Este artigo não é um guia técnico sobre o assunto, ao contrário, a ideia aqui é trazer alguns exemplos práticos e ir direto ao ponto, afinal de contas estamos todos na correria, não é mesmo? Pega um café e vem comigo ☕️

Web3 e a evolução da Internet

Começando do começo

Para te explicar o que é um NFT (non-fungible-token) antes preciso te explicar outros conceitos básicos como BlockchainSmart Contracts e Web3. Sem entender ao menos o básico sobre isso, fica mais difícil entender o que são NFTs e o seu valor. Usarei também algumas explicações que dou para os meus amigos quando eles me perguntam que diabos são NFTs.

Web1, Web2 e Web3 (ou, a Evolução da Internet)

A internet que conhecemos hoje (seja em relação a interfaces ou recursos) mudou muito. Se você nasceu na década 80 como eu, você provavelmente sabe do que estou falando. Quem lembra só poder usar a internet depois da meia-noite pra não ocupar a linha de telefone durante o dia, e pagar apenas 1 pulso pela conexão? Sim, nós usávamos o telefone e um negócio chamado “fax modem” pra se conectar a internet naquela época. Até o momento, dividimos a história da internet em 3 grandes fases: Web 1, 2 e 3.0.

Web 1.0

  • Primeira versão da internet (raiz!)
  • Sistemas estáticos, praticamente não interativos (textos e imagens)
  • Criação das primeiras ferramentas rudimentares de chat (mIRC, ICQ, outros)
  • Focada em consumir conteúdos e não em gerar conteúdo (mais estática)
  • Sites feitos por Programadores e grandes empresas de informática, não pelos usuários, pouquíssimas pessoas sabiam programar
  • Dados e conteúdos armazenados em servidores privados e centralizados

Podemos dizer que esse período foi mais ou menos de 1991 até 2004, com a popularização dos PCs (computadores pessoais) e evolução da Banda Larga (internet mais rápida), que possibilitou o surgimento da Web 2.0.

 Site da Amazon em 1995 – Museu da Internet

Web 2.0

A maioria de nós teve seu primeiro contato mesmo foi com a Web 2.0 — pense ela como sendo algo mais interativo e social (produção e compartilhamento de conteúdos).

  • Surgimento dos Blogs (Blogspot, WordPress, etc)
  • Sem necessidade de ser um programador para gerar conteúdos (dinâmica, construtores de sites e blogs)
  • Criação de redes sociais (MySpace, Orkut, Facebook, outros)
  • Maior interatividade (postar áudio, vídeo, compartilhar textos, voz, mensagens)
  • Ferramentas de comunicação sendo adotadas pela massa e mais acesso à internet, mesmo em países subdesenvolvidos como o Brasil (WhatsApp, Telegram, outros)
  • Sistemas ainda centralizados como na web2 (Google, Amazon, Apple, Governos, outros)

Com certeza essa evolução trouxe muitos benefícios para a internet e para o mundo como um todo. É difícil imaginar nossa vida sem internet hoje, em muitos países ela se tornou tão natural quanto ter energia elétrica na tomada. Mesmo assim, a web 2.0 ainda é falha em muitos aspectos, principalmente na questão da centralização. Temos que fornecer nossos dados pessoais a todas essas empresas para poder desfrutar dos serviços que elas oferecem — o problema é que, de fato, muitas vezes precisamos delas em nosso dia a dia (usar o Google Maps, por exemplo), fornecemos todos os nossos dados gratuitamente. Ou seja, quando não pagamos pelo serviço, o produto somos nós.

Além de problemas de Segurança e Privacidade, existe também o problema da monetização de conteúdos: essas mesmas empresas sempre ganham consideráveis comissões em todo dinheiro transacionado na plataforma, reduzindo assim o lucro de quem realmente cria Apps, Games, Música e outros.

Web 3.0

Existem algumas diferenças fundamentais entre a web2 e a web3, porém a essência principal é a questão da descentralização — ou seja — remover intermediários para que o valor possa ser transacionado de forma segura diretamente entre criador e consumidor, entre uma pessoa e outra, sem intermediários, que tal?

A Web3 é como uma nova camada de internet sendo construída no topo da internet atual (web2). Enquanto escrevo estas linhas, ela está sendo construída de forma descentralizada por diversas comunidades, indivíduos, nerds e empresas ao redor do mundo. Suas principais características são:

  • Verificável e confiável (pública, aberta, open source)
  • Auto–governada (comunidade, votações, tokens)
  • Sem obrigatoriedades (permissionless)
  • Constante (sempre online, descentralizada, fragmentada)
  • Mais difícil de ser atacada e corrompida (servidores descentralizados ao redor do mundo tem uma cópia de tudo e são sincronizados)
  • Sistemas de Pagamento nativo (criptomoedas, tokens, DeFi)

Na web3, programadores não criam Apps que são executados em um único servidor, ou que armazenam dados em um único banco de dados (geralmente hospedado e gerenciado por um provedor cloud, centralizado, como AmazonWS por exemplo).

Em vez disso, os dApps (decentralized apps) da Web3 são executados em Blockchains, redes descentralizadas (servidores) hospedados ao redor do mundo todo e validados pelos próprios usuários da rede. Eles não fazem isso de graça (afinal sabemos que não existe almoço grátis), eles ganham recompensas financeiras para manter a rede funcionando e segura — esses aplicativos e serviços são chamados dApps (ou aplicativos descentralizados). O mesmo vale para as Blockchains, os mineradores que garantem a segurança da rede recebem recompensas por isso.

💡 Você sabia que a única coisa que um usuário pode possuir de verdade na Web2 hoje é um endereço de Domínio? Mesmo assim, esse domínio não está sob nossa custódia e pode ser removido do ar por motivos de força maior a qualquer momento.

Como mencionei anteriormente, o objetivo deste artigo é ser uma introdução ao tema, portanto não entrarei em mais detalhes agora, mas você pode seguir o Bankless para acompanhar conteúdos sobre esse tema. No final do artigo vou listar os principais links da pesquisa e fontes para você saber mais, ok? Também te recomendo saber mais sobre o que é esse tal de Metaverso.

Fonte Fabric Ventures

O que são NFTs?

De forma resumida, “Tokens Não Fungíveis” são itens digitais únicos e públicos, onde se é possível checar quem é o proprietário desse item na blockchain, bem como toda sua história e transações, tudo isso de forma pública, segura e transparente. NFTs podem representar quase tudo como arte, gráficos, música, vídeos, imagens, arquivos 3D, itens exclusivos, terras virtuais, documentos, certificados, benefícios, itens resgatáveis no mundo real, e muito mais! As possibilidades são praticamente infinitas

NFTs também podem ser comparados àqueles cards de figurinhas colecionáveis, mas isso é apenas a ponta do iceberg, ou 10% de seu potencial. Algumas figurinhas ou itens são raros e valem muito dinheiro, enquanto outros são mais comuns e não valem quase nada. Cards de Magic são também um exemplo disso. Se você transportar isso para o mundo digital, é um caminho para começar a entender os NFTs, porém eles podem ser muito mais. Além disso, no mercado de Arte e colecionáveis, a história por trás do item é o que traz valor ao item, não apenas o objeto em si. Se eu te mostrar uma caneca, e dizer que a última pessoa que bebeu nela foi Dom Pedro II, ela passa a ter outro valor, concorda?

CryptoPunks (JPG ‘punks’ feitos em píxel-art de forma randômica e generativa) hoje valem muito dinheiro, nem tanto pelo valor artístico em si, mas pela história por trás deles. Eles se tornaram um fenômeno sócio-cultural no Twitter, onde as pessoas da comunidade começaram a comprar o NFT e usar em suas fotos de perfil, gerando uma reação em cadeia e a formação de uma Comunidade em volta deles, e esta atribui valor àquele objeto, seja ele o que for! Diversos fatores influenciam a atribuição de valor a um objeto, além da subjetividade da Arte.

Maior marketplace de NFTs – OpenSea

Indo direto ao ponto, o que você precisa saber sobre NFTs?

  • NFTs podem ser muitas coisas (imagens, vídeos, música, domínios, cards colecionáveis, mundos virtuais, objetos dentro de mundos virtuais, passes de acesso, itens dentro de jogos, skins, enfim,qualquer coisa – as possibilidades são realmente infinitas.)
  • Tudo que existe no mundo real e tem propriedade pode ser transportado para o mundo digital/virtual, com essa propriedade assegurada e autenticada (NFTs + blockchain)
  • O que atribui valor a um NFT não é apenas sua arte gráfica, mas a comunidade construída em torno dele, e o que ela determina como tendo valor terá valor, além de seu roadmap de features
  • O mais importante sobre um NFT é o que você constrói ao redor dele, não o NFT em si (exemplo: compre o NFT da sua banda preferida e ganhe acesso ao after party)
  • NFTs são uma forma de atribuir valor e garantir autenticidade a um item digital.
  • Ainda estamos apenas arranhando a superfície quando o assunto é o potencial dos NFTs, da mesma forma que no início da internet não fazíamos ideia do seu potencial, aplicações e uso – mesmo hoje ainda estamos descobrindo novas formas de usar a internet 
  • Vivemos em uma era de adoção exponencial, a cada dia você ouvirá mais e mais sobre NFTs, pode ter certeza disso
  • A tecnologia Blockchain + NFTs vieram para ficar e vão revolucionar diversas indústrias (se não todas elas), como Games, Artes, Moda, Documentos, Eventos, Supply Chain, Música, Entretenimento, Direitos Autorais, você escolhe) 
  • A tecnologia Blockchain + NFTs + DeFi criaram algo novo, esse algo novo chamamos a “Internet do Valor”. Essas tecnologias possibilitaram a criação de uma nova camada no topo da internet, essa camada cria uma nova economia de itens digitais e novas moedas.

🖼 Você pode imprimir a Monalisa em alta resolução e colar na sua parede, ela terá o mesmo valor? Pois é – clicar com o botão direito e salvar uma imagem NFT que vale milhões para usar no seu perfil não faz sentido, visto que ela não é original e você não é de fato o proprietário dela no mundo digital. NFTs basicamente garantem direitos de propriedade, autoria e royalties a itens digitais de forma automática e sem interações humanas, graças a blockchain, criptomoedas e aos smart contracts.

Exemplos práticos de uso dos NFTs

Possíveis aplicações em algumas indústrias e segmentos

Não quero ser repetitivo, porém como mencionei anteriormente, o potencial dos NFTs é de fato ainda difícil de ser mapeado. Confira abaixo alguns exemplos práticos que reuni para que talvez eu consiga deixar mais claro o valor e impacto que os mesmos terão ao redor de diversas indústrias e segmentos.

🕹 Games

Imagine que você joga um jogo online de alguma produtora. Você passa 5 anos da sua Vida jogando, adquire itens, evolui seu personagem, gasta dinheiro comprando tokens no jogo para poder evoluir ainda mais seu personagem e comprar outras skins. Então, depois de todo esse investimento de tempo e dinheiro, a produtora lança um novo jogo, e passa a não mais dar suporte ao servidor do jogo que você passou anos jogando! Todo seu investimento de tempo + dinheiro foram perdidos, você não é o dono dos itens que conquistou com tanto trabalho e suor! 

A blockchain empodera usuários com direito de propriedade desses itens dentro dos jogos. Isso quer dizer que você poderá encontrar, comprar e vender itens de jogos para outros usuários de forma segura e direta. Além de itens, os próprios jogos poderão se tornar NFTs, além da interconectividade e poder de usar itens em diversas plataformas e jogos (interoperabilidade). Outro aspecto importante são as novas economias que estão sendo criadas dentro dos jogos, onde pessoas podem ganhar dinheiro real jogando, os chamados Play to Earn Games. Recomendo que você saiba mais sobre o criador do Ethereum e suas motivações por trás desta criação.

🎸 Música

Uma banda decide lançar um álbum em formato de NFT. No contrato desse NFT a banda pode definir a porcentagem de distribuição dos lucros com cada integrante de forma automática e sem intermediários (ex.: 25% pro vocalista, 25% pro batera, 25% pro baixista e 25% pro guitarrista) tudo isso de forma automática. Toda vez que alguém comprar o valor será distribuído de forma automática para as wallets dos membros da banda, pro resto da vida! Toda vez que alguém vende aquele item no mercado secundário a banda também pode ganhar uma porcentagem para sempre. Isso é apenas um exemplo. Outros podem usar o NFT como um acesso VIP para algum evento, descontos exclusivos ou benefícios (ex.: 30% de desconto nos ingressos), ingressos, ou mesmo itens resgatáveis no mundo real como camisetas.

Destaque também para o Audius, uma versão mais justa do Spotify na blockchain.

👨🏻‍🎨 Arte

Um quadro no mundo real também é um token não fungível, é impossível adicionar um quadro ao outro e criar dois quadros (dinheiro é um exemplo claro de um token fungível). Da mesma forma que quadros originais têm seu valor, autenticidade e propriedade, NFTs trazem esse poder para itens digitais na blockchain e na internet. Assim como quadros ele pode e devem ser avaliados como assets que podem subir ou descer de valor com o tempo. As duas maiores e mais tradicionais casas de leilão de arte (Christies e Sothebys) já entenderam o poder dos NFTs, e já fazem leilões de NFTs avaliados em milhares de dólares a seus clientes. A blockchain criou um novo meio (media) para a Arte, e isso já é um fato histórico ainda não reconhecido pela maioria.

🚛 Supply Chain

Hoje em dia um dos grandes problemas de fornecedores e grandes empresas é garantir a origem de seus produtos e insumos, bem como rastrear toda a cadeia produtiva de seus assets no decorrer da cadeia de produção e distribuição. Blockchain e NFTs podem solucionar esse problema devido à imutabilidade e transparência dos dados registrados na blockchain. Empresas podem usar blockchains já existentes ou mesmo criar sua própria chain para rastrear toda sua cadeira de recursos de uma forma eficiente, segura e transparente. Uma das empresas investindo pesado nesse segmento é a VeChain.

📄 Documentos e Certificados

Mesmo com todo esse avanço digital dos últimos anos, ainda usamos muita papelada. Certas coisas já se tornaram digitais, outras não devido ao problema de confiança, autenticidade, registros e validação de uma série de documentos. A tecnologia blockchain poderá ocupar o lugar de cartórios e instituições, garantindo a autenticidade de itens como escrituras, certificados, documentos e mais. Governos também irão criar suas blockchains privadas para eliminar a papelada, reduzir custos e garantir a autenticidade de diversos documentos que hoje precisam ser carimbados por um humano. Quer um exemplo prático? Seu certificado de vacinação da covid já poderia ser um NFT registrado na Blockchain contendo as informações e com garantia de autenticidade.

🏦 Finanças

As possibilidades aqui também são inúmeras, as Criptomoedas irão trazer uma revolução para o dinheiro e as finanças como conhecemos hoje. Há quanto tempo já conseguimos mandar um SMS ou um e-mail para qualquer pessoa ao redor do mundo? Já faz um bom tempo, certo? Pois bem, já se perguntou porque não podemos enviar Dinheiro da mesma forma, assim como enviamos um e-mail? Simplesmente porque isso não é de interesse daqueles que estão no poder, não é de interesse dos Governos e suas máquinas de taxação. Caso você ainda não tenha entendido o poder e o valor do Bitcoin, ele é simplesmente o poder de enviar dinheiro para qualquer lugar da mesma forma que enviamos um e-mail. Bitcoin é uma moeda global independente do controle de governos. Para entender melhor o impacto da blockchain e NFTs no mundo das finanças recomendo primeiro você estudar um pouco sobre o que é DeFi.

📄 Moda & Fashion

Como todas as marcas de luxo sabem, clientes não compram mais um par de sapatos caros ou uma bolsa porque precisam dele desesperadamente. Eles adquirem itens caros porque querem fazer parte da cultura de luxo, do patrimônio e da história única que uma determinada marca construiu. NFTs são como ativos sociais que oferecem aos seus proprietários um determinado status e criam um novo mercado. Quando éramos pequenos colocávamos a nossa melhor roupa para encontrar nossos amigos no shopping, hoje, os adolescentes compram skins dentro do Fortnite, deu pra entender? 
O que vestimos e usamos nos mundos virtuais será tão importante quanto o que vestimos e usamos no mundo real hoje. A Nike recentemente patenteou sneakers digitais para o Metaverso, além de estar criando o seu próprio Metaverso chamado Nikeland. A Adidas recentemente fez uma parceria com a Coinbase e está no mesmo caminho. Provavelmente nada de mais… 

👩🏻‍⚖️ Direitos Autorais

Dados importantes relacionados ao registro de direitos autorais, distribuição de conteúdo e royalties podem ser armazenados na blockchain, tornando assim a propriedade intelectual rastreável e confiável. Registros na blockchain são imutáveis, abertos e transparentes, isso reduz o envolvimento de terceiros no registro de direitos autorais, distribuição de conteúdo, transação de direitos autorais e distribuição de royalties.

🐦 Social Media (web3)

NFTs e DeFi também irão ter grande impacto nas redes sociais. Hoje mesmo, caso você queira me dar uma gorjeta em Bitcoin porque gostou do meu conteúdo, você já pode fazê-lo usando o Twitter mobile e acessando o meu perfil por lá. Mas isso não é nada. A empresa Only1 criou uma plataforma que mistura NFTs, social media e DeFi. Influencers podem vender seus posts como NFT, fãs podem ganhar porcentagem dos lucros junto com seus criadores. Quanto melhor o conteúdo e engajamento, melhor serão os juros de rendimento dessa “poupança” social entre fãs e seus ídolos. Saiba mais aqui.

Outro grande mercado são os chamados fã-tokens, que trazem benefícios a quem os possui, poder de governança e decisão, benefícios exclusivos além de uma nova fonte de renda para criadores de conteúdos, times e influencers. Isso cria uma economia direta entre as duas partes e remove intermediários. Caso queira saber mais de uma chegada no site do Rally e do Chiliz.

Querido leitor, se você chegou até aqui, agradeço seu interesse e atenção nestas linhas, mas te informo que eu apenas arranhei a superfície neste artigo. Neste artigo eu queria focar em NFTs, portanto não abordei os conceitos vitais para essa nova economia, como as DAOs (Organizações Autônomas Descentralizadas), DeFi (Finanças Descentralizadas) e o Metaverso.

Caso você tenha interesse nesses assuntos, recomendo que você siga o Bankless Brasil, onde sou Editor do Metaverso e head de UX. Sou colecionador de NFTs nas horas vagas e criei um serviço de curadoria de projetos chamado Handpicked.cool. Deixo aqui também alguns dos meus links caso você queira dizer “oi”.

Um abraço e até a próxima 👋

Odair Faléco

🔗 Links Legais para você saber mais

Visite o maior marketplace de NFTs chamado OpenSea

Saiba mais sobre finanças descentralizadas no site do Ethereum

Explore o metaverso de Decentraland

A loteria win/win chamada PoolTogether

Artigos e newsletter sobre esses assuntos do Bankless DAO BR

Podcast onde falo mais sobre o Metaverso

Vídeo legal sobre Metaverso

Vídeo legal sobre NFTs

Saiba mais sobre o mercado Cripto

Este texto foi originalmente publicado aqui.

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Odair Faléco

Metaverse Editor & UX na @BanklessBR #DAO. Fundador da Handpicked.cool e @ColetivoUX • Autor • Palestrante • Nômade • Street Photographer • Curioso • Coletor #NFT

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