Você não existe.
E eu também não.
Tudo que tem nessa vida é fruto da imaginação.
A realidade surge na nossa ligação.
Suas ideias emanam a luz de toda a criação.
Todo movimento surge no inconsciente.
Se engana o que acredita controlar a própria mente.
Guiado a cada passo à um destino bem maior.
Seu eu superior lhe acompanha, você nunca anda só.
Eu e você somos um só.
Essas palavras bem colocadas faz muito sentido para quem estuda um pouco de física quântica, budismo ou já tomou ácido e ou já viu essa entrevista do Elon Musk .
Para entrar na onda desse artigo, sugiro você usar a imaginação. Gostaria de apresentar uma artista que me chamou a atenção por conta da profundidade dessa letra. Aos poucos fui descobrindo e amando as facetas de…
…Potyguara Bardo:
Assim como muitas drags mais jovens, Potyguara se inspirou em RuPaul’s Drag Race e ali enxergou uma forma de, sem amarras, mostrar sua arte. “Percebi que era uma plataforma na qual poderia exercer todas as minhas facetas artísticas. Eu me dirigiria e escreveria para mim mesmo e atuaria aquelas falas que eu mesmo escrevi,” completa.
Seu nome artístico vem em parte do livro A Experiência Psicodélica, de Timothy Leary. Nele, o autor se baseia no O Livro Tibetano dos Mortos, usado cerimonialmente em rituais fúnebres do budismo do Tibete há séculos. Ali, a artista se deparou com o termo “bardo”, que são estágios da experiência psicodélica, e percebeu que a descrição daquele primeiro estágio se parecia muito com uma experiência psicodélica que havia tido anteriormente. “Foi algo incrível e aí eu senti que precisava falar sobre essa morte do ego”. Já o Potyguara está relacionado com o Rio Grande do Norte, local no qual nasceu. O nome vem do grupo indígena brasileiro que desde o século XVI habita trechos do litoral do Nordeste. Fonte Wikipédia
Eu me divirto com essa música:
Eu não falo francês não, but I can if you’d like it.
Atual, leve e divertida. Com charisma, uniqueness, nerve and talent, posso dizer que virei fã da Bardo.