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Tesouros do Naufrágio do Inacreditável, um storytelling para se inspirar.

Se você tem uma alma mais sensível ao belo, certamente você irá se emocionar com o documentário “Treasures from the Wreck of the Unbelievable”.

Imaginem um tesouro antigo encontrado nas profundezas de um país da África oriental, que supostamente pertencia a um colecionador muito rico que teve seu navio naufragado há dois mil anos.

Foram quase 180 peças “retiradas” do fundo do mar e que se transformou em exposição num museu em Veneza.

 A narrativa contada nesse documentário é envolvente e cheio de belezas, mas se você for um pouco mais atento vai perceber ao final do filme uma peça bastante inusitada que tem a ver com o mundo de Walt Disney.

Foi essa peça que me fez pesquisar mais sobre o artista que patrocinou a expedição ao pais africano. Para minha surpresa fiquei ainda mais encantado com a história contada no documentário.

Leia também o artigo: Minimalismo: menos excessos para mais equilíbrio.

Não quero contar spoiler por aqui, mas adianto que o artista deu uma baita aula de storytelling e sugiro que todo mundo que pensa em aplicar essa prática no seu negócio assista ao documentário completo.

Entenda um pouco a dimensão e contexto de “Treasures from the Wreck of the unbelievable”, no trailer abaixo:

Sobre Storytelling

(fonte endeavor.org.br)

A definição que se costuma dar é que storytelling é a prática de se contar uma boa história. E este “boa”, na imensa maioria das vezes, quer dizer relevante. Ou seja, uma história que consiga reter a atenção do interlocutor – esteja ele onde estiver – e que, de preferência, marque-o, fique em sua memória. Uma narrativa bem articulada, com começo, desenvolvimento e final específicos, e que de alguma forma capture o público – seja por meio do drama, da tragédia, da comédia ou da ação, não importa.

Afinal de contas, tudo se resume a esta questão: relevância. No caso do mercado da comunicação, com a dispersão dos públicos das mídias de massa, foi ficando mais e mais difícil que anunciantes se mantivessem significativos. O latifúndio que tinham na mente dos consumidores foi se transformando em uma fazenda, depois em sítio, depois em chácara, casebre, e por aí vai. Até que se descobriu que uma possível solução para isso estava muito mais perto do que qualquer pessoa imaginasse: nas cabeceiras, nas estantes, nas prateleiras… O livros, claro. Os clássicos universais, que se mantêm relevantes há muito tempo.  clique aqui para ler mais sobre storytelling

 

webserie-digital-futurotopiaVoltando à obra de Hirts. Para os críticos de arte, as opiniões foram divididas: Jonathan Jones, do The Guardian, adorou e a avaliou com cinco estrelas. “Quando eu vi pela última vez uma obra de arte contemporânea que surpreendeu, perturbou e me encantou tanto quanto isso?”, escreveu. Já Alastair Sooke, do The Telegraph, achou pavorosa e avaliou com apenas duas estrelas. “Em última análise, porém, Treasures from the Wreck of the Unbelievable oferece escala em vez de ambição; é um kitsch mascarado como alta arte”. “Como artista, o melhor que você pode esperar é que as pessoas discutam e tenham diferentes opiniões”, rebateu Hirst em entrevista à Vulture. O fato é que a mostra gerou US$ 330 milhões em vendas. (fonte: FFW)

Espero que assista a esse documentário e que fique tão inspirado quanto eu. Ele está disponível na Netflix.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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