Zeitgeist (pronúncia: [Dzáit-Gáist]) é um termo alemão cuja tradução significa espírito da época ou sinal dos tempos, mas, em uma tradução mais apurada: espírito do tempo. O Zeitgeist significa, em suma, o conjunto do clima intelectual, sociológico e cultural de uma pequena região até a abrangência do mundo todo em uma certa época da história, ou as características genéricas de um determinado período de tempo. Fonte:
Esse artigo é um compilado de indicações de videos importantes para entender o espírito do nosso tempo no Brasil. Aqui percebe-se o alvorecer de uma cultura onde a inquietude, o cansaço da injustiças históricas, mistura-se com arte, afrofuturismo e posicionamento político. Perceba os sinais e abrace as transformações.
Na série: [ECONOMIA BRASILEIRA – A história contada por quem a fez a trajetória do Brasil].
Narrada a partir do ponto de vista econômico por alguns dos principais protagonistas da história recente do país. Essa série é obrigatória para quem quer criar futuros preferidos, pois entender nosso passado é urgente para qualquer estratégia que leva em consideração as novas economias e a sustentabilidade social e ambiental.
O primeiro episódio da série ‘ECONOMIA BRASILEIRA – A história contada por quem a fez’ 1492 – 1808 – Brasil de Portugal: A história é contada do ponto de vista econômico por alguns dos principais protagonistas da história recente do país. Ex-presidentes da República, ex-ministros, ex-dirigentes do Banco Central, grandes empresários, banqueiros, economistas, historiadores, jornalistas e acadêmicos relatam as aventuras e desventuras do país desde 1.492 e discutem soluções para a economia brasileira. O corte ágil, a linguagem simples, as animações gráficas e as imagens de arquivo (pinturas e obras de arte históricas, fotografias de época e imagens de telejornais), tornam a saga brasileira ainda mais interessante. Nos seus 388 primeiros anos o Brasil era escravista; na década de 1950, 50% dos brasileiros eram analfabetos; no final dos anos 1980, a inflação mensal atingiu 84% e 35% eram pobres e miseráveis. Em 2013 o Brasil era a sétima maior economia do mundo, a inflação era de 5,4%, a pobreza havia sido reduzida a 12% e o país aspirava a ser rico. “O Brasil é o país do futuro” e “agora o Brasil vai dar certo”, mantras das fases de otimismo, foram sempre seguidos de crises. O sucesso era, novamente, passageiro.
No Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães recebe o rapper Emicida. Leandro Roque de Oliveira é também compositor, poeta, desenhista, escritor e produtor musical. Nasceu na Zona Norte de São Paulo e começou a ganhar destaque no meio musical por sua participação em batalhas de improvisação. A partir de 2010, integrou o elenco da TV Cultura como repórter do programa Manos e Minas. Atualmente, integra o quarteto do Papo de Segunda, no GNT. A repercussão de seu trabalho já o levou a se apresentar em eventos internacionais como o Festival Coachella, nos Estados Unidos, e Back2Black Festival, em Londres. Com grande influência entre jovens, Emicida não deixa de expor também sua opinião sobre o cenário político brasileiro atual.
Emicida em sua entrevista imperdível no Roda Viva, declara para todo mundo ouvir: Karol com K salvou o rap no Brasil. Conheça o ultimo trabalho de Karol Conka, uma rapper, produtora, modelo e apresentadora brasileira. Ela ficou conhecida por falar, em suas músicas, sobre os direitos das mulheres e ganhou projeção internacional depois de sua apresentação nas Olimpíadas do Rio.
O afrofuturismo é uma estética cultural, filosofia da ciência, filosofia da história e filosofia da arte que combina elementos de ficção científica, ficção histórica, fantasia, arte africana e arte da diáspora africana, afrocentrismo e realismo mágico com cosmologias não-ocidentais para criticar não só os dilemas atuais dos negros, mas também para revisar, interrogar e reexaminar os eventos históricos do passado.
Cunhado por Mark Dery em 1993 e explorado no final da década de 1990 através de conversas lideradas pela estudiosa Alondra Nelson.[1] O afrofuturismo aborda temas e preocupações da diáspora africana através de uma lente de tecnocultura e ficção científica, abrangendo uma variedade de meios de comunicação e artistas com um interesse compartilhado em imaginar futuros negros que decorrem de experiências afrodiasporicas.
“Black Is King” (“Preto é Rei”, em tradução literal), nova produção do Disney+, um álbum visual da cantora Beyoncé, foi lançado nesta sexta-feira (31). O trailer foi divulgado em 28 de junho e a cantora comemorou o lançamento em sua conta no Instagram. Ela explicou que a produção busca homenagear a cultura africana. A produção é Americana, mas o impacto é mundial.
“Eu acredito que quando pessoas negras contam suas histórias, nós podemos mudar o eixo do mundo e contar nossas verdadeiras histórias de riqueza geracional e de alma que não são contadas nos livros de história”, comentou Beyoncé, destacando que o álbum é um “trabalho de amor”.
A cantora explicou que a ideia para o projeto surgiu enquanto produzia a trilha sonora da versão “live action” de “O Rei Leão” e que ela tem produzido o filme há um ano. A ideia é “celebrar o tamanho e beleza da ancestralidade negra”, apresentando elementos da história negra e da tradição africana com um “toque moderno e mensagem universal”. fonte: