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O NOVO RENASCENTISMO HUMANO de Gerd Leonhard

E se, em vez de ainda mais “transformação digital”  (invariavelmente trazer a substituição de nós humanos por algoritmos e bots), formos buscar um novo RENASCENTISMO HUMANO?

Imagine um renascimento da humanidade diante das mais profundas perturbações socioeconômicas da nossa história, alimentadas pelo que comecei a chamar de 9 game changers, como Big Data e Cloud, Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Computação Quântica, Blockchain, Engenharia Genética, Impressão 3D (e ciências dos materiais).

renascentismo

A última década testemunhou uma global explosão maciça de tecnologia. Ao mesmo tempo, também vimos o surgimento de notícias falsas e manipulação algorítmica pelas chamadas ‘mídias sociais’, com efeitos colaterais prejudiciais na democracia e na vida cívica, em geral (sem mencionar o aumento acentuado de desigualdade em muitos países como os EUA).

No atual zeitgeist global governado por temores de automação de trabalho, mudança climática e incerteza geopolítica sem precedentes, acho que é hora de revisar como exatamente a tecnologia passou a dominar nossas vidas, repensar o que significa ser (e permanecer) humano, o que queremos ser e não o que PODEMOS ser.

 

O Renascetismo italiano e europeu dos anos 1500 foi realmente um renascimento das artes e das ciências, e acabou levando à substituição do feudalismo e do dogma medieval pelo humanismo. Agora, seis séculos depois de consagrar o ser humano no centro do nosso universo (como retratado no Homem Vitruviano de Leonardo), estamos nos lançando de frente a uma era de aplicativos, bots, implantes e IAs – uma era em que a agência humana é simulada primeiro e depois duplicada e, em seguida, substituídos (assista a esta breve palestra para mais informações sobre  Ciborgues e a atualização de nós mesmos).

 

Passei minha vida contemplando a relação entre valores humanos e progresso tecnológico. Tive a sorte de viajar pelo mundo falando sobre temas como o futuro do trabalho, ética digital e educação, para citar apenas alguns. Agora, coletei meus aprendizados e experiências para apresentar ao meu público o Renaissance2 – uma visão e uma ligação muito diferentes das fantasias tecnológicas do Vale do Silício e da China.

Acho que é hora de aprender com os humanistas novamente, antes que o antigo contrato entre economia e civilização seja comprometido além do reparo. Chegou a hora de colocar o florescimento humano de volta ao centro desse universo em rápido crescimento, de co-criar um mundo onde a tecnologia possa ser mais experiente, as máquinas possam falar e os robôs possam “pensar”, mas nós, humanos, continuamos sendo os mestres.

A tecnologia não é o inimigo, mas também não é a divindade. A tecnologia não é o que buscamos, mas como buscamos. Nossos meios não devem sequestrar nosso fim, independentemente de quão mágicos eles sejam.

Enquanto as próximas ondas de tecnologia se preparam para entrar na realidade humana, somos as últimas pessoas verdadeiramente biológicas? Se precisarmos atualizar o uso da tecnologia para podermos acompanhar a IA, também nos tornaremos tecnologia também?

Esta nova e ousada palestra explora o futuro além da interrupção digital, no novo mundo da supercomputação, IA e edição do genoma humano, onde o próprio núcleo da existência humana certamente será desafiado. Nesta apresentação sobre o novo renascentismo humano apresentação, não discuto nenhum argumento para uma sociedade mais equilibrada e civilizada. O futuro não é um paraíso utópico – mas também não é distópico, como Hollywood normalmente o teria.

Leia Também:

1) Internet of Things (IoT): A Revolução na Indústria e no Varejo do Brasil

2) Tecnologia da Moda: As inovações mais interessantes de 2019

3) Como Será o Futuro dos Alimentos em 2050?

Entre a Utopia e a Distopia, encontra-se um novo Renascimento, onde nossos valores humanos têm prioridade sobre valores puramente monetários, onde os transhumanistas são devolvidos à sua caneta de jogo e onde o que eu gosto de chamar de ‘Capitalismo Sustentável’ pode realmente se tornar viável – uma nova lógica econômica com base em quatro linhas principais: Pessoas, Planeta, Propósito e Prosperidade:

Explore com Gerd Leonhard como sua organização pode usar a tecnologia sem comprometer os princípios humanos. Descubra como a interrupção tecnológica é apenas o começo de uma nova oportunidade para reimaginar a humanidade. Identifique o Renascimento da sua tribo através das lentes ou de um futuro alternativo. Antes que o feudalismo digital se torne o novo normal, escreva seu próprio futuro!

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Fonte:

 

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Moisés de Oliveira

Somos uma portal de conteúdo sobre tendências de futuros. Falamos sobre Tecnologia, Economia (Trabalho e Consumo), Ambiente e Sociedade, esses são os pilares de estudos furistas. Também falamos sobre transcendencialidade, assunto que ainda é tabu, porém muito necessário para entender para onde estamos indo.

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